Durante
a Casa Brasil, aconteceu a cerimônia de entrega do prêmio Salão Design
2011, promovido pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento
Gonçalves (Sindmóveis), no Rio Grande do Sul.
Neste ano, foram escolhidos 31 projetos nas modalidades estudante, profissional e indústria, de 1.105 trabalhos inscritos, vindos de 18 países. Os projetos concorreram nas categorias Acessórios Domésticos, Iluminação, Móveis Residenciais, Móveis Institucionais e na categoria temática chamada Design de Superfície Aplicado ao Mobiliário. Os finalistas foram avaliados por importantes figuras do design, como o argentino Eduardo Naso, professor titular de desenho industrial na Faculdade de Belas Artes da Universidade Nacional de La Plata e pelo arquiteto e urbanista carioca Leonardo Lattavo, mestre em arquitetura na University College of London.
Para Maria Helena Estrada, presidente do júri, "a grande surpresa nessa edição foi o não predomínio de forma absoluta de madeira, que cede lugar ao acrílico e ao metal". Ela ainda acrescenta: "Do ponto de vista da tecnologia, não apareceram grandes avanços, o low-techpredomina".
A carteira informatizada modelo Desk One da Oppitz Soluções Tecnológicas, braço tecnológico do Grupo Cequipel, conquista o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria. Para Mauricio Oppitz, diretor da empresa e criador das carteiras informatizadas, os diferenciais do produto são inúmeros. A Oppitz estima que uma carteira informatizada possa substituir nove ou mais equipamentos portáteis (laptops e tablets, também cotados pelos governos para o processo de inclusão digital).
Uma carteira atende estudantes dos três turnos, e deve durar no mínimo três vezes mais que um equipamento portátil – a vida útil de uma carteira pode chegar a 10 anos, apenas com upgrades em peças de fácil reposição; o que resulta também em um planeta com muito menos poluição tecnológica.
"Com o computador permanecendo dentro da sala de aula, elimina-se o incômodo do leva e traz dos computadores portáteis. Isso traz mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor. O aluno pode levar para casa apenas um pen drive, com toda a lição, ou acessar o conteúdo da aula de outro computador. As carteiras ainda permitem uma maior integração entre os alunos e o professor; possuem um consumo de energia 88% menor do que os computadores convencionais e ainda podem ser considerados anti-furto, por estarem acoplados a um móvel especialmente projetado. Ou seja, é mais economia para governos e instituições, e ergonomia para os alunos", afirma Maurício Oppitz.
Os estudos e produtos apresentados pela Oppitz, no Brasil, já chamam a atenção de diversos países. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, crianças de uma comunidade indígena já usufruem da tecnologia das carteiras Desk One. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas.
Neste ano, foram escolhidos 31 projetos nas modalidades estudante, profissional e indústria, de 1.105 trabalhos inscritos, vindos de 18 países. Os projetos concorreram nas categorias Acessórios Domésticos, Iluminação, Móveis Residenciais, Móveis Institucionais e na categoria temática chamada Design de Superfície Aplicado ao Mobiliário. Os finalistas foram avaliados por importantes figuras do design, como o argentino Eduardo Naso, professor titular de desenho industrial na Faculdade de Belas Artes da Universidade Nacional de La Plata e pelo arquiteto e urbanista carioca Leonardo Lattavo, mestre em arquitetura na University College of London.
Para Maria Helena Estrada, presidente do júri, "a grande surpresa nessa edição foi o não predomínio de forma absoluta de madeira, que cede lugar ao acrílico e ao metal". Ela ainda acrescenta: "Do ponto de vista da tecnologia, não apareceram grandes avanços, o low-techpredomina".
A carteira informatizada modelo Desk One da Oppitz Soluções Tecnológicas, braço tecnológico do Grupo Cequipel, conquista o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria. Para Mauricio Oppitz, diretor da empresa e criador das carteiras informatizadas, os diferenciais do produto são inúmeros. A Oppitz estima que uma carteira informatizada possa substituir nove ou mais equipamentos portáteis (laptops e tablets, também cotados pelos governos para o processo de inclusão digital).
Uma carteira atende estudantes dos três turnos, e deve durar no mínimo três vezes mais que um equipamento portátil – a vida útil de uma carteira pode chegar a 10 anos, apenas com upgrades em peças de fácil reposição; o que resulta também em um planeta com muito menos poluição tecnológica.
"Com o computador permanecendo dentro da sala de aula, elimina-se o incômodo do leva e traz dos computadores portáteis. Isso traz mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor. O aluno pode levar para casa apenas um pen drive, com toda a lição, ou acessar o conteúdo da aula de outro computador. As carteiras ainda permitem uma maior integração entre os alunos e o professor; possuem um consumo de energia 88% menor do que os computadores convencionais e ainda podem ser considerados anti-furto, por estarem acoplados a um móvel especialmente projetado. Ou seja, é mais economia para governos e instituições, e ergonomia para os alunos", afirma Maurício Oppitz.
Os estudos e produtos apresentados pela Oppitz, no Brasil, já chamam a atenção de diversos países. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, crianças de uma comunidade indígena já usufruem da tecnologia das carteiras Desk One. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas.
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